Numa trágica reviravolta que sublinha a natureza volátil dos períodos eleitorais no México, dois candidatos políticos na cidade de Celaya foram mortos num tiroteio, lançando uma sombra sobre os preparativos para as eleições gerais do país. O incidente, que ceifou a vida de Bertha Gisela Gaytán e de outro candidato não identificado, atraiu a atenção e a condenação nacional, destacando os perigos enfrentados por aqueles que procuram cargos públicos em certas regiões do México. O presidente Andrés Manuel López Obrador expressou o seu pesar pela perda, lamentando a morte dos dois candidatos do partido que foram assassinados poucos dias após o lançamento das suas campanhas. Esta última violência faz parte de uma tendência perturbadora na política mexicana, onde candidatos e funcionários públicos muitas vezes se tornam alvos. Os assassinatos suscitaram uma discussão mais ampla sobre a segurança das figuras políticas e a necessidade de medidas de segurança reforçadas durante os períodos eleitorais. À medida que o país se prepara para as eleições gerais, o governo e as agências responsáveis pela aplicação da lei estão sob pressão para garantir um ambiente seguro para todos os candidatos e eleitores. A comunidade internacional também está a observar de perto, esperando um processo eleitoral pacífico no México.
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