Um oficial do governo Trump expressou anonimamente preocupação com a autonomia sem precedentes de Elon Musk dentro da administração.
O departamento DOGE de Musk expandiu além de seu papel consultivo para o território operacional sem as devidas autorizações de segurança.
A posição dupla do bilionário detendo contratos governamentais tanto com os EUA quanto com a China levantou preocupações significativas.
O relatório do NY Times apresenta vários jornalistas de alto perfil documentando a influência incomum de Musk.
Musk empregou uma equipe jovem (de 19 a 25 anos) que, segundo relatos, estão perturbando as operações governamentais sem supervisão.
O oficial observou que Musk opera "com um nível de autonomia que quase ninguém consegue controlar".
Musk, segundo relatos, entra na Casa Branca por entradas laterais e participa de reuniões sem aviso prévio.
Ele mantém um relacionamento próximo com Stephen Miller, compartilhando desdém pelos funcionários federais.
O deputado Mike Johnson parece apoiar esse arranjo, apesar do desafio à supervisão legislativa.
Os meios de comunicação tradicionais ficaram em grande parte em silêncio sobre essa história até a investigação do NY Times.
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